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Meiga como um
céu
azul.
Azuis,
seus olhos.
Tinha doce
sorriso,
nos mamilos.
Vivia da graça,
amena ou brava,
fantasiava o
viver.
Mudou-se,
ninguém a viu,
saiu cedo,
muito cedo.
Levou na mala
duas estrelas,
a solidão dos
dias
e os pés
descalços.
Não esperou para
ver
o sol nas
calçadas,
acordando
mendigos.
Ainda bem!
Descanse em paz,
Miss Puag.
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