Trago cicatrizes,
do caminho.
Alimenta-me,
a solidão.
Adentro,
na quietude da noite –
vagueio –
enquanto dormem
os homens.
Sem luar
ou estrelas.
O distante
vive comigo:
na morada,
nos soluços.
São gritos mudos
O escuro acompanha-me
na solidão.
Sigo veredas lúgubres.
que o destino aponta.
Postar um comentário
Obrigado!