Paralelepípedos
alcoolizados,
infernizam os passos,
daquele homem.
Postes ensebados,
tomam-lhe o caminho.
Depois da última,
a primeira queda
na primavera.
E cai,
cara no chão.
A flor no chão,
orvalhada,
testemunha ocular
do ocorrido.
Do sangue,
escorrido para o bueiro.
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