RAPIDINHAS DO POETA.
BALANÇOS
FINAIS.
Tá
se indo e eu ficando, o velhinho de catorze. Foi dose pra muita gente. Carrego pra
derrubar avião, poetas que alçaram voo pros mundos que ninguém conhece por cá.
Momentos
de beligerância num mundo cada vez mais extremista. Ainda dizem que uns poucos
poetas loucos são radicais. Que nada camarada.
Quem
cria castiga a preguiça de quem só copia.
GRAVIDEZ
Esta
semana ainda posso ser pai, de novo. Desta vez é internacional. Só vendo. Garanto
que na hora do parto vou avisar a todo mundo. Por falar nisto – já comunico –
vou pedir presentes.
Este
ano já pari até cachorra. GGisele está de prova.
UNDERGROUND
Fora
centro “né”? O que isso quer dizer.
Foi
o que até agora eu entendi, mas, precisamente ficou claro conversando com a
molecada. Juta que partiu. Pra mim foi um negócio assim “mei-bom-mei-rim”. Todo
mundo que eu vejo com esse apelido é famoso, porém, liso. Os outros é quem
enricam com seu sucesso.
Acho
que tá na hora de subir de “ground”. Faz tempo que quero sair desta pra um escada
rolante que é “up”. Cansei de andar de “ground”
em “ground”.
QUE
NEM COITO DE GALO
·
A expressão
quer dizer: tomar rapidinho uma “meiota” de cachaça, uma burrinha, um potinho,
enfim: na última aula, o ônibus apitando, sai num sai, as meninas vão ao banheiro
e dois “caneiros” tomam em três goles, sem sal, sem nada. Tal cópula de
galináceo.
Postar um comentário
Obrigado!