Geraldo Bernardo
O
astro rei
acorda
e adormece
intenso.
Todos
os dias.
Quando
a aurora surge,
aos
boêmios olhos insones,
causa-lhes
lágrimas.
Caindo
o ocaso,
a
vermelhidão do dia.
Como
olho alucinado,
se vai,
até
não mais ferir
nossas
pupilas dilatadas.
Vagabunda
estrela
que
vagueia,
em
recônditos lares,
desvirginando
manhãs,
banhando-se
nas praias.
Peregrino
missionário.
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