Quando vem,
seu sorriso!
Faço estranhas caretas,
crio pantomimas,
dançando torto,
neste teatro.
A esmo,
digo sandices,
sem pudor.
Sua presença pervertida,
acende- me,
este medo!
Vislumbro o abismo,
calo-me:
envergonhado,
apavorado,
com este medo!
Corro de mim,
tão rápido,
maquiando emoções,
enfrentando no espelho,
esta cara de medo!
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