Escorre a dor
escorregadiamente,
pelo
escorredor
de
meus olhos.
A
vanguarda
cai
no abismo.
É
cedo
noutros
mundos.
Vivemos
aqui,
o
mais apocalíptico dos tempos.
Aflora
na espécie,
tal
papoula,
o
doente veneno,
da
ganância.
Sopra
ao vento,
uma
palavra,
um
desejo,
tornar-se
a alma
libertária.
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