BOM DIA.
Igual sovaco de cego
o sofrimento que passo;
é música sem compasso;
até meu sorrir renego;
como martelo sem prego,
com a existência vazia.
Esta coisa não se adia
e não tolera demora,
pois se ficar fora de hora
não posso dizer bom dia.
Texto e imagem: Geraldo Bernardo.
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